A Propriedade Intelectual é um importante instrumento de competitividade no mercado, desde que o titular saiba utilizá-la da melhor forma possível no seu segmento de atuação.

Não são poucos os casos de marcas e patentes inovadoras que deixam de gerar um retorno financeiro interessante pelo uso inadequado desse ativo intangível. Quando o empresário se depara com essas situações, é preciso estabelecer uma inteligência de mercado para que se estabeleça diretrizes competitivas claras, definindo, assim, as melhores práticas para o posicionamento correto dos ativos da empresa no mercado.

Um exemplo recente foi noticiado pela Reuters, em que a empresa chinesa Xiaomi – fabricante de smartphones – está fortalecendo suas patentes antes de entrar no mercado norte-americano, devido a problemas enfrentados na Índia que a obrigaram a suspender a venda dos seus aparelhos celulares. (Clique aqui para acessar a matéria)

O processo de proteção da Propriedade Intelectual, portanto, é o primeiro passo a ser dado. Protegido o ativo, deve-se investir no monitoramento dos riscos e oportunidades e estabelecer estratégias de uso adequadas ao mercado explorado, de modo a potencializar os ganhos com o uso do direito de exclusividade concedido pelo Estado, e continuar empregando esforços em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I).

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